Cecê: descubra o que causa mau cheiro nas axilasCecê: descubra o que causa mau cheiro nas axilas

O mau cheiro nas axilas, conhecido popularmente como “cecê”, é gerado por bactérias e às vezes mesmo com o uso de desodorantes, esse mau odor persiste. Isso pode estar acontecendo pela forma que você cuida e lava seu corpo. 

A médica e especialista em estética, Fernanda Nichelle, em entrevista à Folha de São Paulo, explica que há uma doença chamada de bromidrose que consiste na contaminação de bactérias com o local de suor, sendo, então, normal suar e essa transpiração se misturar com as ações dos microrganismos. A especialista também sugere, o uso de sabonetes antimicrobianos para ajudar na eliminação do mau cheiro.  

A palavra “cecê”, que tem como significado “cheiro de corpo” pelo dicionário, começou a ser usada depois de uma propaganda sobre sabonetes utilizar ‘’BO’’ (body odor = odor corporal) em suas campanhas, e quando essa divulgação chegou no Brasil, teve sua tradução alterada para “cecê”.

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Essa história completa está disponível em “Nada de ‘C. C. Comigo!: Publicidade e Consumo de Produtos de Higiene no Brasil Moderno”, texto escrito pela pós-doutoranda em Ciências, Tecnologia e Sociedade pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), Elizabete Mayumy Kobayashi.

Se você é uma das pessoas não sofre com esse mau cheiro, mas ainda se incomoda com as marcas de suor deixadas em suas camisetas, é indicado investir em um antiperspirante ou antitranspirante, que tem a mesma função e irão segurar a transpiração do corpo durante um bom tempo.

veja abaixo mais uma receita Azeite extra virgem x azeite virgem: conheça as diferenças

Quase todo mundo que já foi ao supermercado para comprar azeite se deparou com algumas dúvidas. Para cozinhar, será que é melhor o azeite extra virgem ou o azeite virgem? Qual o melhor azeite para temperar a salada? Será que alguma das versões é menos calórica do que outra? Qual é, afinal, a diferença entre os diversos tipos de azeite?

Ajudar a explicar essas dúvidas é a proposta do artigo abaixo, vamos contar as principais características de cada tipo de azeite, o processo de fabricação do produto e ensinar, de vez, quais são as diferenças entre o azeite extra virgem e o azeite virgem.

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Afinal, o azeite de oliva é um dos óleos comestíveis mais importantes e mais utilizados no mundo, sendo indicado para o consumo humano, tanto cru como em refogados, devido à predominância de ácidos graxos monoinsaturados (principalmente ácido oleico), vitaminas A e E, e outros compostos com ação antioxidante.

Ao fim do artigo, vamos dar dicas valiosas para você não errar na hora da compra e escolher uma boa opção de azeite. A PROTESTE é referência em testes de azeites e analisa esse tipo de produto desde 2002. Só em 2019, a associação analisou 49 marcas de azeites disponíveis no mercado brasileiro, dando aos consumidores informações importantes para acertar na hora de escolher o produto.

Acompanhe a leitura!

Índice:
Conheça as propriedades da azeitona
Entenda o processo de fabricação do azeite
Azeite extra virgem
Azeite virgem
Diferenças entre azeite extra virgem e azeite virgem
Como escolher um bom azeite?
Associe-se agora e aproveite diversos benefícios
Conheça as propriedades da azeitona
Não dá para falar sobre a produção de azeites, sem citar a principal matéria-prima desse produto: a azeitona. Trata-se de um pequeno fruto que cresce nas oliveiras e é utilizado mundialmente na gastronomia, principalmente devido ao seu aroma tão marcante e ao seu sabor único.

Apesar de ser um alimento bastante calórico, a azeitona proporciona uma série de benefícios para a saúde do nosso corpo, incluindo a ajuda no fortalecimento da imunidade, a melhora da saúde ocular, a prevenção de doenças cardíacas, a regulação do intestino, entre outros. O fruto, segundo especialistas em saúde, também faz bem para os ossos, aumenta a sensação de saciedade e oferece benefícios para a pele.

Vale ressaltar que existem diferentes tipos de azeitona e que isso precisa ser levado em conta quando o assunto é a produção de azeites. Você sabia, por exemplo, que a azeitona preta e a azeitona verde são frutos da mesma árvore? No geral, as espécies de azeitona variam de acordo com a região do plantio e com o processo de maturação, as verdes são colhidas antes de amadurecer, enquanto as pretas costumam amadurecer nas árvores.

Uma das espécies de azeitona mais consumidas do mundo, por exemplo, é a Picual, que representa cerca de 50% da produção de azeitonas na Espanha, seu país de origem. Trata-se de uma azeitona preta, com sabor levemente amargo, que aguenta altas temperaturas sem perder suas características e que, por isso, produz azeites bastante estáveis.

Um dos principais tipos utilizados para a extração de azeites é a azeitona Verdial, de origem portuguesa. Sua aparência é aquela à qual já estamos bastante acostumados, com coloração verde-folha. Ela tem notas frutadas, é amarga e um pouco picante, o que faz com que o azeite originado dela seja pouco utilizado para consumo de mesa — no tempero de saladas, por exemplo.

Em resumo, o que queremos que você saiba é que as propriedades da azeitona são fatores importantes no processo de produção do azeite. Logo, esse fruto verdinho que estamos acostumados a ver nas prateleiras dos supermercados impactam, diretamente, no sabor e nas características do azeite que você vai utilizar no seu dia a dia.

Dica: Óleo vegetal: tipos, para que serve e como utilizar

Entenda o processo de fabricação do azeite
No Brasil, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), por meio da Instrução Normativa 1/2012, define o azeite de oliva como o produto obtido somente do fruto da oliveira (Olea europaea L.), excluído todo e qualquer óleo obtido pelo uso de solvente, por processo de esterificação ou pela mistura com outros óleos, independentemente de suas proporções.

O processo de produção começa com a colheita das azeitonas que, depois da lavagem e da retirada de folhas e galhos, são trituradas, formando uma pasta oleosa. É a partir deste momento que começa a extração do azeite, no qual o óleo é separado da água, que é completamente descartada.

Mas no caso do azeite de oliva virgem, o óleo deve ser extraído somente por processos mecânicos ou outros meios físicos, em condições térmicas que não produzam alteração do azeite (prensagem à frio), sem outros tratamentos além da lavagem, decantação, centrifugação e filtração.

O azeite de oliva pode ser classificado em azeite de oliva extra virgem, virgem ou lampante, sendo o extra virgem aquele que apresenta os menores teores de acidez livre (%).

A acidez do azeite está relacionada com a quantidade de ácidos graxos livres em relação ao ácido oleico (ômega-9) e não ao sabor. Isso porque esse critério revela o estado de conservação do óleo, visto que a decomposição lipídica é acelerada pelo aquecimento e pela luz, sendo a rancidez quase sempre acompanhada pela formação de ácidos graxos livres.

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